Rio de Janeiro, 11 de Dezembro de 2024

Psicopata: Cuidado, você pode conviver com um

Pessoas destruidoras, egocêntricas, egoístas, perversas, ardilosas, cruéis, frias, promíscuas, mentirosas e manipuladoras.
Se você conviveu ou convive com uma pessoa assim, tome muito cuidado e se afaste o mais rápido.


Este texto pode te ajudar ou te assustar.

Afinal, certamente, você reconhecerá alguém de suas relações nele.

Caso sim, por favor, leia até o fim!
 

Quando eu era criança, lembro de duas histórias que me impactaram!

A primeira era de um filme que fez sucesso com Terence Stamp e Samantha Eggar. Chamava-se “O Colecionador”, e contava a história de um moço simples, estranho e tímido que colecionava borboletas.

Ele fazia o trabalho de selecioná-las e organizá-las, com extrema dedicação. Havia sensibilidade em sua atitude.

Um dia, ele ganhou na loteria e resolveu que, agora sim, poderia dar vazão ao seu sonho maior.

Como era incapaz de outras formas de conquistar certa moça que não lhe dava bola (Samantha Eggar), aparentemente apaixonado por ela (o que, na verdade, é traduzido em linguagem analítica por obsessão), ele resolve que iria caçá-la e mantê-la viva, em um local preparado especialmente para isso: sua casa, no porão, assim como fazia com as borboletas.

As “suas” borboletas!

Sem detalhar muito a trama, e os caminhos que o algoz fez, é o jogo de presa e predador que ambos estipulam.

Quando ela morre, ele, como todas torcíamos, choraria pela sua perda, sensível que era, e, finalmente, entenderia o que era o amor, certo?

Só que não: ele se recompõe e sai à procura de uma nova vítima!
 

A segunda história era um conto intitulado “Barba Azul”.

Como o próprio nome diz, um homem com uma longa e estranha barba azul. Nobre, rico e feio.

Sua perversão residia em capturar as esposas em seu castelo, através de exímia sedução, e enclausurá-las.

Após a conquista, ainda no início do casamento, oferecia a melhor vida que ela, na sua ingenuidade – poderia desejar. E, por fim, as liquidava uma a uma, empilhando os seus esqueletos em um quartinho escondido.

No entanto, certa vez, ele falhou! E falhou porque todo psicopata tem um ponto cego – a sua vaidade!
 

A mocinha do conto era astuta o suficiente para perceber isso. Psicopatas possuem códigos de ética próprios, que seguem com muito rigor e zelo. Em uma brecha de seu momento de 'nobreza' e 'bondade', e após toda a maldade que ele já havia cometido, ela consegue com a ajuda dos irmãos, capturá-lo.
 

Um exemplo típico e brilhante de como trabalha a mente doentia dos psicopatas é a cena que antecede o final do filme “Hannibal”, quando o protagonista cuidadosamente prepara o jantar... Lecter, o canibal refinado, culto e elegante, vai às compras a procura das especiarias que iria utilizar.

Todas escolhidas e pensadas como seriam preparadas. O vinho absolutamente impecável.

A mesa posta com o requinte de quem sabe as normas mais nobres de etiqueta. Música clássica.
Loft espaçoso e decorado com bom gosto. Luz suave...

 

O êxtase maior reside no momento que ele escuta da sua vítima, sentada no lugar de honra, a pergunta: “do que se trata essa deliciosa iguaria?”

E o estarrecimento que vai tomando conta do convidado é proporcionalmente contrário ao prazer estampado no rosto de Hannibal ao revelar, calmamente, que degustavam tutano – precisamente o dela própria que, agora, sentia o sangue escorrer pelo seu rosto.
 

O que me chama a atenção em todas essas histórias é um desejo velado de ser descoberto e, talvez (talvez!), redimido.

É com isso que eles contam e é aí que as vítimas escorregam.

As armadilhas são muito elaboradas, sofisticadas e, por isso mesmo, trazem à tona um estado confusional. Nunca se tem certeza de nada.
 

Muitas vezes, se mostram frágeis, ou tímidos...

É com esse “desejo de serem salvos por uma boa alma” que eles contam. Woody Allen mostra isso com maestria em seu filme “O homem Irracional”.

O personagem do título é um homem que pode estar aqui, ao nosso lado, no cotidiano: um professor de filosofia, um cidadão quase acima de qualquer suspeita e, também, um psicopata cinco estrelas!
 

O mais notável, porém, são os relatos pós-filme de muitas pessoas, em sua maioria mulheres, que não o consideraram psicopata!

Woody Allen é um gênio!

Conseguiu extrair a seiva mais difícil dessa mente sedutora e doentia, e deixar esse estado confusional nos espectadores.

Percebe-se, no entanto, e só ao longo do tempo – se você tiver a infelicidade de ter um desses exemplares por perto – que a energia de quem está à mercê deles vai sendo minada, sugada, subtraída.

A percepção, ou faro, um fator que, antes, funcionava tão bem, começa a falhar.

E, pior: a desconfiança de que é você quem está errado, ou entendeu errado, deixa a vítima ao relento, pronta para ser abatida na hora certa!

Ir minando a condição de humanidade que ainda permanece no seu alvo é o seu esporte favorito.

Eles têm tempo e códigos de extermínio.

Pode ser com uma pistola, um arco e flecha, ou com a arma mais comum: a degradação emocional.

Usam de diversas técnicas para atrair a confiança e a simpatia. Por exemplo: sem mais nem menos, se encantam com algum mendigo, ou um homem simples, ou uma moça X.

Mostram real desejo de ajudá-los e, muitas vezes, até o fazem.

Causa estranheza toda essa simpatia (como são generosos!), mas ela é muito bem manipulada.

Faz parte do “jogo dos bons modos para emboscadas sutis”.

Porém, se desencantam das mesmas com extrema facilidade e velocidade.

Gostam de sentir que são justos e protegem os menos favorecidos.

Mas basta um deles se manifestar para além do permitido e será emocionalmente guilhotinado.
 

Pessoas que convivem muito tempo próximas a eles, invariavelmente adoecem!

Não se iludam: não há empatia alguma na composição de seu caráter.

Choram, se é que choram mesmo, muito mais porque não atingiram algum plano, ou algo saiu do controle (um dos seus grandes temores), do que pela dor alheia.

Aliás, dor, empatia, valores éticos e amorosidade não fazem parte da bíblia que rezam.

Nesta, não há um único versículo que os ensinem a ser ressonantes com as emoções do outro.

Não há empatia.

Amar um ser humano está na mesma linha de amar um bem material.

Como são astutos e tenazes, normalmente conseguem tirar vantagens burlando as leis, um dos seus esportes prediletos.

Para eles, o mais forte (sempre eles) vencerá o mais fraco (os outros).

Eles sabem sempre mais, e não lhes faltam argumentos extenuantes.

Vencem pela insistência.

Não há limite.

Adoram tirar vantagem.

Culpabilizam o outro, o grupo, a nação!

Todos estão errados.

Saem de vítimas.

E sua crueldade começa a emergir.

São arrogantes, mas de forma velada.

Como têm medo de serem descobertos na sua insegurança existencial, usam essa capa para protegê-los.

Essa arrogância é como um tempero muito forte que sobressai para disfarçar o prato que está ruim.

E esse é o maior perigo para donzelas e moçoilos incautos ao conhecer um homem ou uma mulher com essas características.

Amáveis, inteligentíssimos, sedutores, bajuladores, geralmente estão em cargos de poder – eles não aceitam ordens – e, se ainda não estão no cargo desejado, invejam muito os que lá estão.

Farão de tudo para, se preciso for, “puxar o tapete”, contaminar o entorno com meias verdades – o suprassumo no requinte do psicopata – e subir no seu pódio particular, onde o mundo os aplaudirá.

Se isso não ocorre, eles culpabilizam fatores externos pelo seu fracasso.

Enganam e mentem, com os olhos cravados nos seus.

A sofisticação é tão grande, que suas mentiras são dotadas de grande parcela de verdade.

Podem jurar pelos filhos, pela mãe, pelo Espírito Santo... Não estão nem aí.

Têm sempre uma saída astuciosa.

Mas o mal maior, como muito bem disse um amigo meu, é que ele não pára.

Ele é uma enxurrada que, por onde passa, arrasta todos com ele.

Normalmente, psicopatas se alimentam da pureza ou da ingenuidade de alguém próximo, muito próximo.

Como um vampiro que, quando a sua fome de sangue não estiver saciada, irá atacar novamente.

Psicopatas não sofrem, no sentido profundo de transformação humana, pela dor.

E também não deprimem!

Aliás, é muito comum ouvi-los dizer, “passei por uma fase difícil e triste, mas nunca fiquei deprimido.”

Eles não suportam sair do roteiro que traçam meticulosamente.

Mas por que as vítimas não enxergam, ou demoram a perceber, a essência do psicopata?

Primeiro, porque o diagnóstico é demorado.

Segundo, porque o psicopata abusa do seu poder de encantamento e, simultaneamente, a sua vítima, quase sempre, tem esperança de que ele vai mudar, que as coisas vão melhorar e que a felicidade, um dia, chegará... Ledo engano!

Pior: a submissão de suas vítimas equivocadamente é pensada como um antídoto para a maldade. Pelo contrário, isso apenas o abastece e o empodera para o próximo capítulo.

Depois, porque conhecem a mente humana como ninguém: é lá que fixarão suas residências, fazendo com que suas vítimas entendam estar sendo cuidadas, quando, na verdade, estão sendo oprimidas.

Sabem todos os seus gostos, seus gestos, seus desejos...

Seu leitmotif é sempre o que reside entre: dominação e vingança.

Conhecem cada recôndito da sua alma.

São seus fornecedores de primeira mão.

Farão de tudo para ganharem a sua confiança.

E você confiará neles!

Mas não se iluda.

Não há remédio melhor do que a fuga.

Você deve, sim, partir, abandonar aquele ser à própria sorte e ir em busca da sua felicidade.

O perigo reside dentro de nossa ingenuidade.

É preciso muita sabedoria e faro apurado.

Lembre-se sempre que, no escurinho do seu romantismo, você chegou até a dizer que “o azul daquela barba nem era tão azul assim”?

Pois então...

Quem são os maiores enganados pelos psicopatas?

Os maiores enganados por psicopatas costumam ser seus cônjuges, familiares e amigos próximos desprovidos de maior capacidade de observação comportamental seduzidos por algum comportamento exemplar que o psicopata tenha realizado

Não raro, os indivíduos portadores da psicopatia são irritantes, agressivos e problemáticos sob o teto do seu lar.

Possuem baixa tolerância para frustrações, portanto, contrariedades mínimas como problemas financeiros já podem ser motivos para agressividade, discussões acaloradas e ofensas pejorativas a fim de machucar sentimentalmente.

Por terem um baixo limiar de descarga de agressão, eles facilmente perdem a calma por qualquer coisa, se estressam rapidamente por qualquer contrariedade ou confronto, agindo de forma pueril ou extrema quando não conseguem o que querem.

Em suma, são na realidade, indivíduos irritadiços, agressivos, impulsivos, sádicos, interesseiros, egoístas, sedutores, frios e excessivamente manipuladores: enquanto maltratam as pessoas mais íntimas que se importam com ele, o indivíduo demonstra profundo ódio, rancor e indiferença a quem detém poder sobre si; fora desse ambiente familiar conturbado, se mostram totalmente o oposto: pessoas queridas, alegres, amorosas e do bem

Mentiras e comportamento fantasioso

Psicopatas usam a mentira como uma ferramenta para seus objetivos.

Exatamente por isso, não usam a mentira da mesma forma que as outras pessoas usam e sim usam-na como ferramenta de trabalho.

São tão racionais que planejam muito bem suas mentiras, a ponto de que conseguem mentir olhando nos olhos e demonstrando atitudes calmas e típicas de quem está falando a mais brilhante verdade, quando na realidade, não passam de grandes mentiras.

Tais mentiras muitas vezes são caracterizadas por histórias muito bem detalhadas e minuciosas, a ponto que as outras pessoas nem se quer desconfiam de que tudo não passa de um teatro, por isso, raramente suas mentiras são descobertas.

Entretanto, quando isto acontece, eles podem negar até a morte que tudo não passa de uma farsa, mesmo que tudo e todos provem o contrário.

Também podem mostrar-se totalmente indiferentes à descoberta, ou admitem, mas inventam alguma desculpa encobrindo a outra mentira.

Quando tais descobertas implicam em rejeição social é comum o afastamento do psicopata em relação a quem os identificou, implicando em mudança de residência para um local distante e iniciando um novo círculo social com pessoas que desconhecem seu comportamento patológico.

Psicopatas também apresentam um comportamento fantasioso que frequentemente muda.

São tidos como camaleões sociais, porque estão em constante mudanças socialmente.

Eles geralmente mudam de comportamento conforme a pessoa, mais especificamente, conforme o que a pessoa quer.

Então, é comum terem diversos comportamentos diferentes com diferentes pessoas.

Isso também ocorre porque são indivíduos que levam uma vida dupla: socialmente são vistos como os ingênuos inocentes, quando na verdade escondem um lado obscuro.

São pessoas extremamente doentes

Enjoam facilmente de tudo e todos.

Então, seus relacionamentos, empregos, preferências e objetivos estão em constante mudança, em alguns momentos parecem indivíduos bipolares.

Enjoam muito fácil das coisas.

Precisam sempre de novidades a fim de que não caiam na monotonia.

Assim, seus relacionamentos não são duradouros, (Máx 1 anos) eles não param em um emprego fixo, seus objetivos perdem a graça muito fácil, seus gostos são instáveis etc.

Psicopatas geralmente podem começar um determinado projeto de forma empolgada e excitante, contudo, não conseguem terminá-lo porque de repente parecem ter enjoado.

Também pode acontecer que anseiam em excesso por algo, todavia, quando conseguem, não querem mais.

Portanto, para eles, a empolgação para as coisas da vida têm uma duração muito curta. Logo, se são pessoas que não toleram tédio e rotina, consequentemente também são intoleráveis às regras e normas.

Psicopata não aprende com os erros, pelo contrário, vai continuar cometendo os mesmos erros, ferindo ou não outras pessoas.


Psicopatia Feminina

Mulheres psicopatas não gostam de ser contrariadas e, assim como os homens sociopatas, elas podem demonstrar frieza, agressividade ou insensibilidade sem que isso acarrete em culpa, arrependimento ou remorso.

Elas têm necessidade em demonstrar grande poder, destaque social, ou controle sob certas pessoas ou situações. São controladoras, persuasivas, influenciadoras, promíscuas e muito sedutoras.

Elas podem exibir além de um comportamento sedutor, comportamentos sexuais perversos, tais como sadomasoquismo, e outros fetiches perversos.

Normalmente tem um histórico de relacionamentos breves, que duram pouco, numerosos casos superficiais ou então mantém vários casos com relativa longevidade ao mesmo tempo.

Elas são mulheres infiéis, que facilmente traem o cônjuge diante de oportunidades que possam atender seus interesses como, por exemplo, relacionar-se com chefes de trabalho ou visando a realização de um negócio futuro.

Utilizam-se do sexo como moeda de troca: Durante o ato sexual demonstram grande paixão e prazer, mas na prática, são eximias atrizes neste campo e estão realizando o ato sexual como se fosse parte corriqueira do seu trabalho.

É muito comum estabelecerem relacionamentos estáveis apenas por puro interesse material, tais como homens que lhes proporcionem algum nível de infraestrutura sócio-econômica que possa servir aos seus objetivos particulares.

Para a psicopata, o sexo, a sedução e a orientação sexual são apenas mais uma moeda de troca como forma de manipulação, um de seus melhores utensílios para atingir seus desejos, pois obtém prazer de todas as maneiras que lhe convém. Por isso, são elegantes e vaidosas e sempre excessivamente preocupadas com a aparência física. Esta última é a isca para o sexo, que é sua ferramenta de trabalho.


Características resumidas e curiosidades


•    Psicopatia é sinônimo de antissocial, de pessoas que não seguem as leis e nem as regras ditadas pela sociedade e, através de seus atos, provocam danos à mesma;
•    Para cada 25 pessoas, 1 ao menos exibe traços psicopáticos, mas a amostragem é imprecisa;
•    Podem ter uma autoestima ou visão de si próprios elevada;
•    Frequentemente são pessoas autossuficientes e vaidosas;
•    Muitas vezes exibem um encanto superficial, são sedutoras e conquistam facilmente as outras pessoas;
•    Frequentemente são bastante volúveis e inconstantes;
•    Não possuem empatia, tendem a ser insensíveis, cínicas e a desprezar os sentimentos e direitos alheios;
•    Possuem dificuldade em manter relacionamentos duradouros, embora consigam estabelecer um novo facilmente;
•    Mentem frequentemente de forma tão realista que raramente outras pessoas descobrem ou desconfiam;
•    É comum a necessidade de ter autoridade: são pessoas que necessitam estar sempre no comando ou poder, detestam serem comandados ou submissos;
•    Frequentemente possuem tendências sadomasoquistas;
•    São extremamente manipuladoras, manipulam pessoas, ambientes, fatos e circunstâncias a seu favor;
•    Não possuem sentimentos de culpa ou arrependimento;
•    Geralmente são pessoas frias, raramente demonstram algum tipo de afetividade e quando demonstram, costumam ser superficiais;
•    Podem ser inconstantes, detestar rotina e monotonia e enjoar fácil de tudo;
•    Não possuem empatia: não entendem o que é estar no lugar do outro;
•    São excessivamente racionais e calculistas, tem dificuldade em pensar emocionalmente e age mais racionalmente acreditando agir por suas emoções;
•    Geralmente céticas ou desconfiadas em demasia, e por isso mais persuasivas;
•    Frequentemente irresponsáveis: tendem a jogar a culpa sempre nos outros, não se responsabilizando pelas próprias condutas, tendo mania de perseguição e arranjando sempre algo ou alguém como culpado;
•    Possuem necessidade de estimulação constante, assim como sensibilidade ao tédio e um vazio existencial;
•    Falta de metas a longo prazo ou mudanças constantes de metas;
•    São impulsivas em relação à agressividade, violência e impulsos sádicos;
•    Tendem a ser infiéis e seus relacionamentos íntimos geralmente não são duradouros;
•    Possuem vida dupla: socialmente sendo pessoas exemplares, mas com pessoas no convívio intimo se mostrarem totalmente diferentes;
•    Costumam ser irritadiças e podem atacar fisicamente por impulso num momento de raiva;
•    Quase sempre dão mais valor ao material do que ao sentimental e sempre dizem o oposto, inclusive podem ser oportunistas obcecadas por melhores condições de vida;
•    Bastante críticas em relação à moralidade e à ética. Para elas, "regras foram feitas para serem quebradas" e "os fins justificam os meios";
•    Possuem mudanças súbitas de temperamento;
•    Frequentemente, psicopatas se dão bem em entrevistas de empregos, manipulam as pessoas e conquistam a confiança de todos facilmente no ambiente de trabalho;
•    Geralmente acham que estão certas e que seu estilo de vida é o mais correto e adequado.
•    Em casos graves podem não reagir com aversão a comportamentos condenados socialmente, como homicídios, por exemplo.
•    Quando colocadas sob pressão, como por exemplo, a morte de algum parente, choram por sentir a perda do auxilio que a pessoa lhe prestou e poderia prestar;
•    Frieza emocional (sadismo), capacidade de fingir extremamente bem, vontade de enganar as pessoas e ausência de remorso. É a receita ideal para um assassinato cometido por um psicopata;
•    Expressa pouco ou nenhum amor, afetividade, carinho etc. É capaz de grandes e admiráveis declarações, mas tem como hábito não dar atenção a filhos, pais, parentes, cônjuge ou amantes.
•    Geralmente são pessoas com sorrisos fáceis, amáveis quando lhe convêm e absolutamente frias quando julgam necessário;
•    A frieza ao agir faz com que as pessoas psicopatas provavelmente não se arrependam dos erros que cometem, assim as pessoas podem desenvolver gosto pela sensação de perigo. Acredita-se que o distúrbio que estimula o comportamento sádico do psicopata resulte de um desvio neurológico, capaz de induzir principalmente ao homicídio;
•    Pode utilizar-se da sedução para conseguir o que quer dos outros;
•    Sua capacidade de parecer uma pessoa boazinha, educada e inofensiva costuma ser bastante convincente. É comum que os outros não desconfiem de se tratar de um (a) psicopata.

 

Saiba mais sobre esta doença

 

FONTE:  https://goo.gl/nBmJN1

 

Crédito:Luiz Affonso

Autor:Redação

Fonte:Universo da Mulher