Rio de Janeiro, 19 de Maio de 2024

Medicina auxilia a vida sexual das mulheres na menopausa

A proximidade da menopausa, em geral ocorre por volta dos 45 anos de idade, (segundo o IBGE existem mais de 11 milhões de mulheres no Brasil com idade entre 45  e 64 anos), e é  quase sempre motivo de apreensão para as mulheres que receiam ter que enfrentar os "famosos" efeitos da falta de hormônios no organismo, entre eles as ondas de calor e suor, as palpitações, a ansiedade e o ressecamento da mucosa vaginal.
 
A preocupação faz todo sentido, afinal, cerca de 80% das mulheres que chegam a essa idade apresentam pelo menos um desses sintomas ao longo do período de transição em que o corpo está se ajustando à nova fase. A maioria dos sintomas tem uma duração limitada, em média de quatro a cinco anos a contar do início da perimenopausa. Entretanto, um deles pode perdurar por mais tempo, chegando a interferir na vida sexual da mulher: a falta de lubrificação vaginal. 
 
Isso ocorre porque, com a diminuição dos hormônios, o tecido que reveste o interior da vagina perde espessura, elasticidade e lubrificação, predispondo a mulher inclusive a infecções no canal vaginal, na uretra e na bexiga. Mais seca, a vagina se torna sensível, fazendo com que a relação sexual seja dolorosa. Existem casos em que a penetração pode até mesmo ferir os tecidos internos provocando sangramento e reduzindo a sensação de prazer da relação.
 
Apesar de mais comuns durante o período da menopausa propriamente dito, esses sintomas podem começar a surgir até dez anos antes da última menstruação e vão se intensificando de acordo com o estilo de vida de cada mulher.
 
 
A prática de relações sexuais regulares e de exercícios pélvicos, além de uma boa alimentação, prolongam seguramente o aparecimento desses sintomas, já que quanto maior o estímulo na região, maior será a irrigação sanguínea e a vitalidade dos tecidos. Vale ressaltar que a mulher não perde a capacidade de lubrificação na menopausa, apenas ela ocorre de forma mais lenta.
 
Nesses casos a reposição hormonal deve ser iniciada nos anos que antecedem a última menstruação e mantida pelo resto da vida.  Há evidências, porém, que o uso de estrogênio via oral e transdérmico aumenta a incidência de TVP (trombose venosa profunda) e câncer de mama. Por isso, o uso de medicamentos tópicos, ou seja, aqueles aplicados diretamente na mucosa vaginal apresentam menor risco de efeitos colaterais.
 
 
É o caso do Colpotrofine, comercializado a partir desse ano no Brasil pelo laboratório alemão Merck. Com eficácia comprovada para secura vaginal, o Colpotrofine é o único medicamento que age localmente e não passa para a corrente sanguínea, garantindo maior segurança no tratamento. Disponível em forma de creme, o medicamento promove a restauração da flora vaginal, diminuindo a ardência e as desordens urinárias.
 
 
 
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Crédito:Vera Santiago

Autor:Vera Santiago

Fonte:ADS Assessoria de Comunicações