Rio de Janeiro é a cidade que mais consome fitoterápico redutor de apetite e anti-barriga

Recente pesquisa realizada pela Attivos Magisttrais, entre farmácias de manipulação de todo país, revela que a cidade do Rio de Janeiro é pioneira no consumo de ativo fitoterápico para inibir a fome e reduzir a gordura abdominal (anti-barriga).

Segundo a Dra. Daniela Fernandez, pós graduada em medicina ortomolecular, o Rio de Janeiro é uma cidade que combina beleza, corpos esbeltos e saúde, por isso, a grande demanda, entre os cariocas, no uso do fitoterápico Pholiamagra®, que é sensação do consultório. “Alem de ser uma tendência mundial o uso de medicamentos naturais, o Pholiamagra não tem contra indicação, nem tem efeitos colaterais. Ele regula o metabolismo da fome, através da sua ação sacietógena, reduz a gordura abdominal, afinando a cintura, e tem ação levemente diurética. É tudo isso que o carioca quer e tem conseguido de forma 100% natural”.

A grande aceitação do carioca por esta alternativa natural de emagrecimento e manutenção do peso deve-se ao fato dos medicamentos de ordem controlada afetarem o sistema nervoso central, desencadeando sintomas e efeitos nada agradáveis, como dependência, taquicardia, insônia, boca seca, enxaqueca, e outros.

Pholiamagra® é uma erva brasileira da família botânica Boraginaceae. Pode ser prescrito com associação de outros ativos naturais para tratamentos coadjuvantes ao tratamento do sobre peso, como prisão de ventre, ansiedade, retenção de líquidos, auxiliador na queima de gordura, etc.

PHOLIAMAGRA® é um extrato (ativo, matéria prima – como um pó) retirado da erva BORAGINACEA EUCALYCULATA para ser manipulado (encapsulado em farmácias de manipulação) de acordo com prescrição médica e a necessidade de cada paciente. Por não se tratar de um produto final, PHOLIAMAGRA® não necessita de registro na ANVISA. PHOLIAMAGRA® é uma substância com marca patenteada ( ® ), é um nome comercial do extrato da erva Boraginácea Eucalyculata. “Nenhuma substância precisa da autorização da ANVISA para ser manipulada, desde que não haja proibição explícita para sua manipulação”, ANVISA.