Há algum tempo atrás, garota praticando esporte na água do mar era sinônimo de bodyboarding. Com o tempo, elas foram dividindo o espaço com os homens, em pé, nas "pranchinhas". Agora, como um dos últimos nichos, mulheres de todo o Brasil estão invadindo a praia do longboard, normalmente associado aos surfistas (homens) da velha-guarda.
O esporte vem ganhando cada vez mais adeptas. Há dois anos foi fundada a primeira associação voltada às adeptas do esporte, a WILA Womens Internacional Longboard Association, presidida pela longboarder carioca, Ângela Bauer. "A WILA é a primeira associação de Longboard Feminino e tem como objetivo reunir mulheres de todas as idades para organizar eventos, viagens free-surf, campeonatos, festivais e informar tudo o que acontece no mundo do longboard feminino em todo o mundo", informa.
Ângela Bauer afirma ainda que "a criação da associação já colheu excelentes frutos como a oficialização do circuito de longboard feminino carioca e a inclusão da categoria feminina nos eventos internacionais que acontecem no Brasil. Além das participações a WILA ainda ajuda na premiação dos campeonatos mundiais e regionais, além de patrocinar a atleta carioca de 17 anos, Mainá Thompson". As ações para alavancar ainda mais o esporte não param por aí. Ângela Bauer criou um pranchão só para garotas, está com um projeto para montar a primeira Escola de Longboard Feminina do país e realizará ainda neste ano o primeiro Festival de Longboard Feminino. "Essas ações além de incentivar a prática de esportes ainda servirão para conscientizar as pessoas a respeitar a natureza, aprender a reciclar, a resgatar a vegetação nativa das praias", diz.
Na opinião da longboarder, a escolha pelo pranchão deve-se à facilidade de surfar tanto as ondas grandes quanto as "merrecas". "Seja no inverno ou no verão, no longboard com a mesma prancha você pode surfar em mares completamente diferentes, basta trocar a posição da quilha ou da prancha. É pura diversão voltada para pessoas de todas as idades que mesmo surfando na espuma das ondas podem se divertir", afirma Ângela.
O esporte vem ganhando cada vez mais adeptas. Há dois anos foi fundada a primeira associação voltada às adeptas do esporte, a WILA Womens Internacional Longboard Association, presidida pela longboarder carioca, Ângela Bauer. "A WILA é a primeira associação de Longboard Feminino e tem como objetivo reunir mulheres de todas as idades para organizar eventos, viagens free-surf, campeonatos, festivais e informar tudo o que acontece no mundo do longboard feminino em todo o mundo", informa.
Ângela Bauer afirma ainda que "a criação da associação já colheu excelentes frutos como a oficialização do circuito de longboard feminino carioca e a inclusão da categoria feminina nos eventos internacionais que acontecem no Brasil. Além das participações a WILA ainda ajuda na premiação dos campeonatos mundiais e regionais, além de patrocinar a atleta carioca de 17 anos, Mainá Thompson". As ações para alavancar ainda mais o esporte não param por aí. Ângela Bauer criou um pranchão só para garotas, está com um projeto para montar a primeira Escola de Longboard Feminina do país e realizará ainda neste ano o primeiro Festival de Longboard Feminino. "Essas ações além de incentivar a prática de esportes ainda servirão para conscientizar as pessoas a respeitar a natureza, aprender a reciclar, a resgatar a vegetação nativa das praias", diz.
Na opinião da longboarder, a escolha pelo pranchão deve-se à facilidade de surfar tanto as ondas grandes quanto as "merrecas". "Seja no inverno ou no verão, no longboard com a mesma prancha você pode surfar em mares completamente diferentes, basta trocar a posição da quilha ou da prancha. É pura diversão voltada para pessoas de todas as idades que mesmo surfando na espuma das ondas podem se divertir", afirma Ângela.
Crédito:Luiz Affonso
Autor:Redacao
Fonte:Clube She
