Não é fácil decidir qual o tipo de escova usar, já que o mercado oferece inúmeros tipos, formas e tamanhos. Contudo, o importante é lembrar que a maior parte dos dentistas concorda que as escovas macias são mais eficientes para remover a placa bacteriana e os resíduos de alimentos. De preferência, a escova deve também ter cabeça pequena para poder mais facilmente alcançar todas áreas da boca, como, por exemplo, os dentes posteriores.

Existem diferentes tipos de escovas que tem suas indicações específicas para os diferentes casos. Para dentição saudável, o ideal são as escovas de cerdas macias para não machucar a gengiva e cabeça pequena para alcançar em regiões de acesso mais difícil, afirma o cirurgião dentista Flávio Luposeli.

Para muitas pessoas, especialmente aquelas que têm dificuldades para escovar ou destreza manual limitada, a escova elétrica é uma boa alternativa, porque supre em parte, as dificuldades de coordenação motora.

Quando devo trocar minha escova dental?

“O ideal é que troque sua escova de dentes a cada três meses ou quando perceber que ela começa a ficar desgastada. Além disso, é muito importante saber que não se deve partilhar escova de dente com outras pessoas, ainda que de convívio muito próximo, pois pode haver transmissão de doenças.

CUIDADOS ESPECIAIS:

 

Um cuidado importante é a de se manter as tampas dos vasos sanitários sempre fechados durante as descargas, pois o processo espalha germes para uma área ampla no banheiro, podendo contaminar as cerdas das escovas.

Um outro cuidado a se ressaltar é o de se manter as escovas devidamente armazenadas em locais fechados, de preferência com capa protetora para as cerdas. Isso impede que insetos que possam adentrar os banheiros durante a noite, contaminem as cerdas das escovas.

Serviço:

Flávio Luposeli
Cirurgião dentista- Reabilitação oral estética.
11- 3846 3859
www.luposeli.com.br

Sobre Flávio Luposeli:

Cirurgião Dentista, especialista em Estética do Sorriso. Pós graduado em Ortodontia pela SPO e Pós graduado em Disfunções Têmporomandibulares e Dor Orofacial pela UNIFESP, Escola Paulista de Medicina. Mestrado em Disfunções Têmporomandibulares e Dor Orofacial pela UNIFESP, Escola Paulista de Medicina. Fellowship em Reabilitação Oral com Próteses sobre Implante na University of Texas. Membro Diretor do Comitê de Empreendedorismo da Fiesp.

 

Crédito:Cris Padilha

Autor:Flavio Luposeli

Fonte:Universo da Mulher