Pesquisa sugere que pessoas que se separaram têm mais tendência de desenvolver doenças crônicas. Os efeitos são tão nocivos e duradouros na saúde dos envolvidos que mesmo um novo casamento não consegue reparar, afirma estudo.
Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro.
Vendedora de loja de Shopping é assassinada por ex-namorado que se suicida após cometer o crime. O Universo da Mulher quer saber: É possível matar por amor?
Curar nossos relacionamentos é a nossa própria escolha, já que na verdade não são os outros que estamos perdoando realmente. São apenas nossas próprias atitudes e julgamentos a respeito deles que precisam ser perdoados. São os nossos pensamentos e julgamentos hoje, e não mais a outra pessoa, que nos causam dor no presente.
Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final... Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
O transtorno não tem cura, mas pode ser controlado com terapia e medicamentos.
A ciência mais difícil que até hoje encontramos foi a de viver em conjunto, e o mais interessante é que precisamos desse intercâmbio para viver.
Há épocas em que o relacionamento não vai bem e a pessoa logo suspeita de que o parceiro esteja pulando a cerca. Melissa Cadore, personagem de Christiane Torloni em Caminho das Índias, reuniu todas as peças do quebra-cabeça e descobriu a traição do marido Ramiro (Humberto Martins), com a advogada Gaby (Ana Furtado). O que você faria nesta situação?
A culpa gera medo, raiva, autopiedade, autopunição, sentimentos negativos que paralisam e nos atrapalham, pois em geral, as pessoas que amamos e estão mais próximas são as que mais agredimos.
Uma pesquisa feita em uma universidade do Rio de Janeiro põe mais pimenta nessa discussão. A pesquisa analisou durante um ano 137 mil notas de 22 mil estudantes da universidade. Resultado: a nota média das mulheres foi 3% superior a dos homens.
Todas as mulheres possuem um lado mágico em sua natureza, que está incorporado ao arquétipo da Bruxa. Ela (a Bruxa) personifica a capacidade que a mulher tem de intuir, criar, encantar, proteger, iniciar, nutrir, ensinar e curar.
Todos nós passamos por situações dolorosas que nos marcam muito. Por isso, ficamos magoados. E quantas vezes perguntamos: "Por que Deus fez isso?